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27 de janeiro de 2020fonte: AMB
A AMB recebeu, esta semana, um ofício da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) em resposta à denúncia enviada pela entidade sobre a oferta de serviços de teleconsulta. Em julho de 2019, vários planos de saúde começaram a oferecer a modalidade de atendimento. Para conter a iniciativa, a AMB enviou no dia 11 de julho uma carta à ANS. O documento, assinado pelo presidente da AMB, Lincoln Ferreira, critica a “utilização temerária e sem o devido amparo legal de aplicativos de comunicação para a realização de consultas a distância”.
Depois de seis meses, a AMB recebeu uma resposta da ANS informando que a carta da entidade foi encaminhada à Procuradoria Geral da ANS. O texto afirma que “a consulta se encontra pendente de respostas”.
Para a AMB a incorporação de novas tecnologias à medicina é um caminho sem volta e que pode ser positiva, desde que disciplinado por diretrizes responsáveis com foco no fortalecimento da relação entre médico e paciente e para auxiliar a vencer os desafios atuais da medicina.
“A norma que regula hoje a telemedicina no País é a resolução 1.643, de 2002, do Conselho Federal de Medicina (CFM), que não é clara quanto às regras para um eventual atendimento médico virtual. Queremos uma resposta clara e que sejam determinadas, o quanto antes, leis que assegurem médicos e pacientes”, destaca Diogo Sampaio, vice-presidente da AMB.